Pelo estudo, promoção, divulgação, valorização e defesa do Vinho de Carcavelos D.O.C
Constituída em 15 de abril de 2009
A Confraria viria a entronizar os primeiros Confrades, denominados Confrades Fundadores, em cerimónia realizada em Oeiras, no dia 28 de novembro de 2009, tendo como impulsionadores institucionais a Câmara Municipal de Oeiras e a Câmara Municipal de Cascais.
Foram, na ocasião, designados os titulares dos órgãos sociais da Confraria, tendo sido nomeado Grãos Mestre o Dr. Isaltino Morais, então Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, e Mestre Conselheiro o Dr. António Capucho, também, à data, Presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Os símbolos
Traje
O traje da Confraria do Vinho de Carcavelos foi seleccionado após concurso público de ideias lançado pela Câmara Municipal de Oeiras em 2009, sendo que a proposta vencedora, da autoria da estilista Cristina Lopes, inspira-se na época setecentista europeia e pretende ser uma homenagem ao Conde de Oeiras, posteriormente Marquês de Pombal, figura ímpar da época setecentista nacional, a quem o prestígio do vinho de Carcavelos tanto ficou a dever.
Basicamente idêntico para ambos os sexos, nele avultam ligeiras alterações entre o dos confrades e o das confreiras, designadamente no lenço que envolve o pescoço, e é constituído por uma capa e sobrecapa em tecido de cetim, de cor grená , a simbolizar a cor com que o vinho é universalmente conhecido. Para além da capa e da sobrecapa integra ainda um chapéu de três bicos, ou tricórnio, de cor preta, debruado a dourado. Trata-se de um chapéu muito popular no séc. XVIII, quer no vestuário civil, quer no militar.
Fazem parte integrante do traje, a para além do chapéu, a tambuladeira e o distintivo, devendo este ser colocado na parte esquerda da sobrecapa. Por sua vez, a tambuladeira surgirá suspensa num escapulário em tons negros orlados a dourado. A tambuladeira deverá, portanto, ser usada por todos os confrades irmãos, sempre que os mesmos se trajarem, competindo à Cúria Báquica (a Direcção da Confraria) autorizar os momentos em que os Confrades devem usar o traje da Confraria.
Tambuladeira
É uma pequena peça em forma côncava e arredondada, geralmente em prata, cobre ou estanho (ou outro elemento químico) que nas confrarias báquicas pretende simbolizar o momento da avaliação do vinho. Contém no seu fundo o logotipo da Confraria o qual procura traduzir a representação iconográfica do vinho a gotejar e do brasão de armas dos Carvalhos, a família de Sebastião José de Carvalho e Melo, o Conde de Oeiras. Reza a história que foi criada há mais de 200 anos, na Borgonha, para que os adegueiros pudessem degustar os vinhos nas escuras caves vinícolas.
Distintivo
É uma insígnia, um emblema, um acessório apresentado para identificar a Confraria, e vincula o confrade devidamente trajado à Confraria do Vinho de Carcavelos.
Estandarte
Em forma retangular, em tecido de cetim, de cor grená, numa referência explícita à cor que universalmente caracteriza o vinho, apresenta no canto superior esquerdo o logotipo da confraria, lendo-se, ao centro, “Confraria do Vinho de Carcavelos” e imediatamente abaixo o lema “Meritum Causae” (O Mérito da Causa). Pode assumir a forma de “Bandeira”, de “Pendão” e ainda de “Guião”.
Hino
Representa sempre uma mais-valia cultural e, para além disso, contribui para valorizar e exaltar as virtudes e a identidade de um país, de um clube ou de uma associação, razões suficientes para a Confraria dos Enófilos do Vinho de Carcavelos ambicionar ter, como outro dos seus símbolos – a par do traje, do estandarte, do distintivo ou da tambuladeira – um hino.
O Hino da Confraria dos Enófilos do Vinho de Carcavelos é da autoria do Maestro José Manuel Nogueira que o compôs para uma filarmónica, tendo posteriormente sido adaptado para orquestra sinfónica pelo Maestro Nicolay Sevastianov Lalov. É justamente uma gravação da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, dirigida pelo Maestro Lalov, aquela que se disponibiliza neste site.
Ambos estes maestros são Confrades de Mérito da Confraria dos Enófilos do Vinho de Carcavelos.
Capítulo Geral
De acordo com o Artigo 12.º e 13º dos Estatutos
O CAPÍTULO GERAL é o órgão deliberativo, com poder vinculativo, constituído por todos os CONFRADES IRMÃOS e FUNDADORES, no pleno uso dos seus direitos estatutários.
O seu órgão representativo é constituído por Presidente, com o título de MESTRE CONSELHEIRO, e dois Secretários com os títulos, respectivamente, de PRIMEIRO E SEGUNDO TABELIÕES.
No impedimento ou ausência do MESTRE CONSELHEIRO e dos TABELIÕES eleitos, proceder-se-á à escolha de entre os CONFRADES presentes, de um que tome a presidência da mesa, o qual escolherá entre os CONFRADES presentes, necessários para completar a mesa.
As decisões serão tomadas por escrutínio secreto e cada CONFRADE terá um só voto por representação.
O CAPÍTULO GERAL reunirá obrigatoriamente duas vezes por ano - previamente convocado nos termos do n.º 9 do presente artigo, pelo MESTRE CONSELHEIRO -, nos meses de Março para a apreciação do Relatório e Contas, e outra no mês de Novembro para a apreciação do Orçamento e Plano de Actividades para o ano seguinte e eleição dos órgãos directivos, quando for caso disso.
Compete ao CAPÍTULO GERAL estabelecer as linhas mestras da actividade a seguir pela CONFRARIA; Fixar as jóias, quotas e outras contribuições a pagar pelos CONFRADES; Nomear, mediante prévia eleição, os membros da mesa do CAPÍTULO GERAL e da CÚRIA BÁQUICA e destituí-los antes de findos os respectivos mandatos por motivos justificados.
Compete ainda:
- Nomear, mediante prévia eleição, os membros da PROVADORIA e destituí-los quando ocorram motivos justificados.
- Aprovar os Planos de Actividades e Orçamentos anuais.
- Apreciar e deliberar sobre os relatórios e contas anuais.
- Velar pelo cumprimento das obrigações estatutárias e regulamentares e deliberar sobre a alteração dos Estatutos.
- Admitir os CONFRADES IRMÃOS e proceder à sua exclusão.
- Nomear os CONFRADES DE HONRA E DEVOÇÃO.
- Aprovar os Regulamentos Internos.
- Deliberar sobre as matérias de interesse para a CONFRARIA e pronunciar-se sobre os recursos para ela interpostos.
- Autorizar a CÚRIA BÁQUICA a comprar e/ou vender, onerar, constituir outros direitos reais sobre bens imóveis que façam parte do património da CONFRARIA.
- Aprovar as operações financeiras, cuja liquidação deve ocorrer para além do ano económico, em que tenham sido efectuadas ou para além do mandato em curso da CÚRIA BÁQUICA que a tenham efectuado.
- Fixar contribuições extraordinárias dos CONFRADES para ocorrer a fins específicos e a bens determinados.
- Aprovar, sob a forma de ratificação, actos praticados pela CÚRIA BÁQUICA no âmbito da gestão corrente e do estipulado nos n.ºs 8 e 9 do presente artigo, desde que agendados no CAPÍTULO GERAL imediatamente a seguir à prática de tal acto ou facto.
Os nossos Confrades
Conheça-nos melhor. veja nos seguintes separadores quem nós somos.
CAPÍTULO GERAL
Mestre Conselheiro: Miguel Pinto Luz 1º Tabelião: Ângelo Cipriano da Cunha Fialho Pereira 2º Tabelião: Alexandre Pires Eurico Lisboa
CÚRIA BÁQUICA
Grão-mestre: Armando Agria Cardoso Soares Cancelário-Mor: Manuel Pimenta de Castro Machado Secretário Geral: Sandra Cristina Amaral Monteiro Chanceler: Nuno Filipe Ferreira Alves Mestre de Ritos e Cerimónias: António Tele Major
PROVADORIA
Grã-Provadora: Elisabete Maria de Oliveira Mota Rodrigues (Ex- Grã Mestre) 1º Provador: Carlos Alberto Ferreira Morgado 2º Provador: Zalinda Maria Campilho Coelho
ESCANÇÃO MOR: Paulo Alexandre C. S. Rocha
CAPELÃO: Pe. Delmar Barreiros
- Estrela Celeste Pereira de Carvalho
- Carlos Martin Cosme
- Pedro Piñeiro Lago
- José Manuel Alves
- Casa Favinha
- Assembleia de Freguesia de Carcavelos
- Confraria Marítima Portuguesa
- Crescendo - Escola de Música de Oeiras
- Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa
- AMPV - Associação dos Municípios Portugueses do Vinho
- Associação Regional dos Hoteleiros da Costa do Estoril, Sintra e Mafra
- Associação da Rota do Vinho da Bairrada
- Gelados Santini
- PHTO- Travel Consulting SA
- Restaurante “ A Lagosteira”
- Rosa Velasco Jimenez
- Alessandro Salarolo
- Antonio Roccon
- Daniel Haulotte
- Fernando Viana Garrido
- Luis Augusto Machado
- Manuel Piedrahita Toro
- Pavlos Alexandrou
- CVR Lisboa
- Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
- Casa Manoel Boullosa I Quinta dos Pesos I Vinho Generoso
- Colegiada de Nossa Senhora d' Anunciação da Lourinhã
- Colégio Militar
- Federação das Confrarias Báquicas de Portugal
- José Manuel Nogueira (Maestro)
- Lourinius I Pastelaria de Fabrico Próprio na Lourinhã
- Nicolay Lalov (Maestro)
- Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos
- União das Freguesias de Carcavelos e Parede
- IVV I Instituto da Vinha e do Vinho
- Alejandro Chávarro
- Adega Belém
- André Miguel
- Amílcar Malhó
- Grupo Saverglass
- Leonor Freitas
- Rodolfo Tristão
- Isaltino Afonso de Morais
- Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas
- Maria Madalena Pereira da Silva Castro
- Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira
- Zilda Costa da Silva
- Rosa Maria Correia Santos Mota
- Padre Delmar Barreiros
- Luiz Manuel Bastos dos Reis de Melo
- Maria Emília Costa Guilherme Plath Xavier
- Paula Cristina Magalhães Saraiva
- Maria Antónia Lima
- Zalinda Maria Campilho
- Maria de Lurdes de Carvalho Vaz
- Alexandre Pires Eurico Lisboa
- Manuel José Pimenta de Castro Machado
- Tiago Martins Lopes Correia
- Domingos Antunes
- Carlos Alberto Ferreira Morgado
- Elisabete Oliveira
- Luis Baptista Fernandes
- Licete Sequeira
- Ricardo Serra Batista
- Edmundo de Sousa
- Maria do Céu Pintéus de Carvalho
- António Carvalho
- Natércia Cabral
- Pedro Magro
- Marcos Perestrello
- José Arménio Lopes Neno
- Nuno Campilho
- Eurico Ribeiro Coutinho
- Alfredo Romano
- José António Marques de Sena Lino
- António Marcelo de Sousa Fernandes
- Álvaro Covões
- Carlos D´Almeida Ribeiro
- Luis Manuel Figueiredo da Silva Lopes"
- Silvia Isabela Jesus Almeida Breu
- Fernando Manuel Pires de Mesquita
- Manuel Almeida
- Olivio Dias
- Valentim Almeida
- José Eduardo Neno
- Celso Cleto
- Luis Miguel da Cunha Coimbra
- Angelo Cipriano da Cunha Fialho e Pereira
- Joana Micaela Salvador Baptista
- José António Arruda Lopes
- João Paulo Teixeira de Matos
- Maria José Correia P. Barreira Rego Sousa
- Miguel Mota Paulino
- Paulo Alexandre Coutinho da Silva Rocha
- Pedro Miguel Cunha de Sá
- Ricardo Haddad
- Susana Aires Martins
- Rui Várzea
- Alexandre Dias
- António Major
- Armindo Azevedo
- Eduardo Ribeiro Lopes
- Gloria Reino
- João Ferreira
- Nuno Manalvo
- Pedro Carneiro
- Rafael Salgueiro
- Sergio Oliveira
- Nuno Carolo
- Nuno Custódio
- Virgílio Reis
- Vítor Prisca
- Pedro Salgueiro
- Tiago Paulo
- Miguel Pinto Luz
- Pedro Mota Soares
- Nuno Alves
- Alexis Gonçalves
- Anabela Almeida
- António Barrocas
- António Costa Pereira
- João Antunes
- Jorge Barreto Xavier
- José Eduardo Costa
- José Sá Fernandes
- Luís Saavedra
- Manuel Valle-Domingues
- Maria Cristina Silva
- Maria Isabel Martinho Feio
- Mário Póvoa
- Rui Soeiro
- Sandra Monteiro
- Sara Duarte
- Sónia Gonçalves
- Tiago Roquette Monte Pereira
- José Ferreira de Matos
- Teresa Zambujo
- Carlos Agra
- Vítor Pinho
- Pedro Patacho
- Domingos Leitão
- Romeu Oliveira
- Pedro Santos
- António Ribeiro
- Armando Soares
- Carlos Cupeto
- Francisco Gonçalves
- João Tocha
- Jorg Lewerenz
- José Alexandre Braga Gonçalves
- Nuno Neto
- Pedro Lourenço
- Ricardo Lemos
- Tor Wiedling Fernandes
- Vítor Gonçalves
- José Vaz de Oliveira
- Ana Raimundo
- António Vicente
- António G. Lopes
- Bruno P. Bottom
- Carla Rocha
- Celeste Mourão
- Francisco Santos Madeira
- Gisela D Mendes
- Gonçalo Saldanha
- Hermenegildo Carvalho
- Isabel Afonso
- Jorgen Bergentrip
- José Montezo
- Margarida Abreu
- Rui Mourinha
- Rui Rei
- Sónia Alegre
- Susana Duarte